31 janeiro 2014

Campeonato Juniores - 11ª Jornada


No próximo Sábado, dia 1 de Fevereiro, tem lugar a 11ª jornada do Campeonato Distrital em Juniores Femininos, com a equipa da CHE a deslocar-se até Olhão para defrontar o 4 Ao Cubo.
Esta jornada, corresponde ao início da 3ª volta, das 4 previstas nesta fase regular do campeonato. Frente a frente irão estar duas equipas que se conhecem bem, e que atravessam um bom momento de forma no que a vitórias diz respeito.
Por forma a poder conservar o 1º lugar isolado na classificação a CHE terá de se apresentar ao seu melhor nível, e jogar com qualidade e concentração para levar de vencida um adversário que certamente tudo fará para alcançar a CHE no topo da tabela.
Como já vem sendo hábito este ano, o jogo em Olhão será disputado a uma hora fora do normal para o escalão, tendo início marcado para as 10h30 da manhã. O encontro será disputado no Pavilhão Municipal de Olhão.

28 janeiro 2014

Entrevista João Santos


1- Já estás ligado à CHE há vários anos. Como surgiu essa ligação?
Tudo remonta a quando eu tinha 14 anos. Desde sempre fui amigo do André Louzeiro e estávamos sempre juntos. Nessa altura por uma ou duas vezes já tinha visto a equipa da CHE (seniores) em acção mas nada de especial, não era seguidor habitual nem conhecia o trabalho por lá feito. Quando a equipa de juniores foi criada e a Ângela Louzeiro nomeada para sua treinadora, o André arrastou-me para um dos treinos para podermos dar uns “toques” na bola junto ao polidesportivo onde se treinava na altura. Como estávamos ali ao pé, quando eram preciso mais jogadores para o treino, a Ângela chamava-nos e nós participávamos no treino. Agora não me lembro da situação exacta que me levou a treinar as GR nas juniores e aí iniciar a minha “carreira” na CHE, mas olhando para trás deve ter vindo da necessidade da Ângela em ter alguém para ajudar a treinar as GR e ela própria ter-me dito. Há sempre muito mais histórias para contar, mas penso ter respondido à questão. No fundo tive cunhas dos vizinhos…
 
2- Começaste na equipa de juniores, e há algumas épocas passaste para a equipa sénior. Como foi essa transição e quais as diferenças que notaste?
A transição aconteceu devido a dois factores, que me lembre. Primeiro pelo meu caminho feito na área da Fisioterapia. Ao tirar o curso de fisioterapia foi-me proposto adquirir um cargo nessa área nas seniores. Outro factor e talvez o mais importante, foi devido às próprias juniores e GR que treinava nas juniores, terem passado a fazer parte da equipa de seniores. E como nas seniores não haviam treinadores de GR, continuei o trabalho feito nas juniores. Embora nessa altura tenha continuado a “trabalhar” com juniores e seniores, devido a exigências do curso de fisioterapia, na altura tive que abdicar das juniores devido a uma questão de tempo. Depois, ao contrário das juniores que a treinadora é do tipo Alex Ferguson, nas seniores foram passando vários treinadores, e por essas passagens a minha função foi-se alterando um pouco, até que passei apenas a ser fisioterapeuta da equipa sénior. Com a chegada do actual treinador é que passei a ajudar mais a um nível equiparado com treinador adjunto. Em termos de diferenças o que notei foi uma maior desorganização. Quando comecei a trabalhar com as seniores não havia a organização de treinos que estava habituado nas juniores (que actualmente já existe). Apontar mais diferenças é complicado, pois o futsal mudou tanto ao longo dos anos que a nível técnico/táctico é difícil apontar diferenças. Aliás, na altura não havia tanta diferença, até que haviam muitas juniores que no sábado jogavam por uma equipa e no Domingo por outra.
 
3- Além de treinador, és também fisioterapeuta. Qual a importância de ter um fisioterapeuta ao serviço da equipa?
Penso que é de extrema utilidade para a equipa. Primeiro pelo trabalho que pode ser feito na detecção de lesões e ajudar na sua reabilitação. Depois pela ajuda que pode dar ao treinador através de treino (prevenção de lesões) ou corrigir aspectos de treino que possam estar inerentes/implicadas em lesões recentes de jogadoras. E por fim, pela educação de saúde desportiva que pode transmitir. E claro para não falar no acompanhamento dos jogos onde pode ser fundamental para ajudar um atleta a regressar ao jogo após “lesão” recente ou para iniciar o encaminhamento correcto da atleta. Para mim não faz sentido não ter fisioterapeuta presente numa equipa. O problema é os clubes não perceberem isso e/ou não terem dinheiro para “contratar” um.
 
4- É fácil conciliar as funções de treinador com as de fisioterapeuta?
Normalmente sim, embora haja sempre algumas situações onde uma das funções pode ficar um pouco em défice de atenção. Mas no fundo as duas funções a nível amador são um pouco sobreponíveis.
5- Ambicionas no futuro ser treinador principal de uma equipa, ou isso não faz parte dos teus planos?
Nunca foi um sonho ou ambição. Não por pensar que tenho falta de conhecimento ou algo similar, mas apenas nunca me passou pela cabeça. Mas claro se aparecer um projecto onde eu me identifique e essa função me seja endereçada, e se a minha vida pessoal me permitir, de certeza que consideraria pensar no assunto. No entanto eu gosto muito de ser o número dois, de trabalhar em equipa. Algo que acontece actualmente, e quando é com uma pessoa que te dás bem, ainda melhor.
 
6- Quais são para ti os maiores problemas existentes no futsal feminino no Algarve?
Brincando mas falando sério é por haver poucos Sr. Henrique no futsal algarvio. Começando na Associação que a cada ano que passa mais degradante torna a situação a nível de competição. Ou é com o elevado custo das inscrições ou é pela falta de árbitros nos jogos (situação provocada pela Associação), ou mesmo por nada fazer para promover de verdade o futsal. Em vez disso organizam jogos de derivados de futebol feminino, onde nem sequer há equipas no Algarve, para tentar aliciar jogadoras e clubes a fazerem. Tudo em nome de mais receitas. Vergonhoso para dizer a verdade. Passando para o lado dos participantes, considero que haja falta de pessoas/dirigentes responsáveis por projectos longos e coerentes. Digo isto porque ao longo do tempo lembro-me de inúmeras equipas que apenas duraram 1 ou 2 anos. Para se construir uma casa precisamos de começar por baixo e o mesmo acontece num clube, 1º o dirigente, depois o treinador, e só depois as jogadoras. Quando dizem que é dificil arranjar jogadoras e tal, eu penso, treta. Antigamente era muito mais dificil e o campeonato algarvio era constituído por 2 grupos: sotavento e barlavento. Temos que formar jogadoras, porque raparigas para jogar há.


7- Com a maior exposição que o futsal feminino tem, com a criação do campeonato nacional, pensas que o futuro será risonho para a modalidade?
Para a modalidade sim, para a modalidade no Algarve nem por isso ou por forma indirecta. Para a modalidade porque ao juntar as melhores equipas do país podemos ver melhores jogos, mais competição e as próprias equipas podem evoluir muito mais. Para o Algarve, estando o único clube algarvio em vias de descer e sendo muito dificil algum clube voltar a subir (pois o sistema é diferente do que foi aquando a subida da 1ª equipa), não vejo que se altere grande coisa. Agora quando disse de forma indirecta é devido à possivel mediatização do futsal feminino, mas que até agora não tem sido muita.
 
8- Como avalias a performance da equipa senior até agora neste campeonato?
Positiva, embora o nosso objectivo fosse o 1º lugar na fase regular, acabámos em 2º e em boa posição para disputarmos os play-off’s e aí então, podemos procurar o lugar que não conseguimos na fase regular.
 
9- Vão agora começar os decisivos play-offs, que expectativas tens para a equipa?
Ganhar. Temos toda a capacidade necessária para ganhar os playoffs, mas claro sabendo que este tipo de jogos são sempre um mata-mata, a equipa tem que estar desperta e concentrada em todos os jogos.
 
10- Que mensagem gostarias de deixar à equipa?
Temos capacidade, queremos, sabemos. Só nos resta mostrar isso aos outros.

24 janeiro 2014

Campeonato Seniores - Final Fase Regular

Com a vitória da equipa dos Machados no reduto do União de Lagos, deu-se assim por terminada a fase regular do Campeonato Distrital de Seniores Femininos, com os seguintes resultados:

fonte: clubefutsal.com
Irá agora ter lugar a decisiva e emocionante fase dos play-offs onde os jogos serão a eliminar à melhor de 3 jogos. Com a classificação final obtida, teremos os seguintes jogos na 1ª ronda dos play-offs (irão arrancar já este fim-de-semana, com a CHE a ter o seu 1º jogo em Lagos):

Machados (1º Lugar - Isento)
CHE-Lagoense - União de Lagos
Bonjoanenses - Albufeira Futsal
Checul - Gejupce Portimão

23 janeiro 2014

10ª jornada: CHE 7-1 Centro Alte


Disputou-se no Domingo, 19 de Janeiro, a 10ª jornada do Campeonato Distrital de Juniores Femininos, na qual a equipa da CHE recebeu, no Pavilhão Prof. Manuel Ferraz, a equipa do Centro de Alte.
O jogo começou com o domínio da equipa da CHE, domínio esse traduzido em 2 golos logo nos 10 primeiros minutos, ambos marcados por intermédio  de Joaninha. Com a vantagem no marcador, a equipa da CHE relaxou um pouco e perdeu alguma concentração e permitiu que a equipa do Alte reduzisse o marcador para a diferença mínima. Perto do intervalo, num lance de alguma sorte, a equipa da CHE voltou a dilatar o marcador, desta feita através de Cristiana. Chegava-se ao intervalo com o resultado em 3-1.
A segunda parte trouxe uma equipa da CHE mais dinâmica, o que se traduziu em mais 4 golos, todos de belo efeito, e em outras tantas ou mais oportunidades de golo desperdiçadas. O jogo terminou com 7-1 favorável à equipa da CHE.
Destaque neste jogo para o regresso da pivot Raquel, para o hat-trick da capitã Joaninha e para o primeiro golo em jogos oficiais da pequena Inácia.

Estreia a marcar de Inácia

Equipa inicial: Paulinha (gr), Joaninha (c), Rute, Andreia e Soraia
Suplentes: Catarina (gr), Ana, Carolina, Cristina, Inácia, Margaria e Raquel. 

Resultado ao intervalo: 3-1
Resultado final: 7-1
Marcadoras: Andreia, Cristiana, Inácia, Raquel e Joaninha (3)

16 janeiro 2014

Campeonato Juniores - 10ª Jornada


No próximo Domingo, dia 19 de Janeiro, tem lugar a 10ª jornada do Campeonato Distrital de Juniores Femininos, correspondente ao final da 2ª volta, das 4 previstas nesta fase regular do campeonato. A equipa da CHE irá receber no seu reduto o Centro de Alte, que neste momento ocupa a última posição da tabela.
Não obstante esse facto, a equipa da CHE terá mais uma vez de mostrar toda a sua qualidade e seriedade para levar de vencida este adversário que irá procurar dificultar a vida da CHE ao máximo através do seu jogo muito físico.
O jogo tem início marcado para as 16h00, e terá lugar no Pavilhão Prof. Manuel Ferraz, no Parchal.
O outro jogo agendado para o fim-de-semana será o 4 ao Cubo a receber o Padernense, num jogo que será também ele certamente interessante (Sábado, dia 18, às 10h30 em Olhão).

10 janeiro 2014

Entrevista Renato Veríssimo

Renato Veríssimo, 23 anos, juntou-se esta época à equipa da CHE, onde colabora directamente com os plantéis júnior e sénior.

1- Qual a função que desempenhas na estrutura técnica do clube?
A minha função na estrutura técnica do clube passa pela preparação física das atletas, bem como da parte motivacional das mesmas. Sinto que é imprescindível ao rendimento de qualquer atleta aliar a componente física à capacidade mental. Só assim consegues atingir qualquer objectivo que te surja.

2- Como surgiu esta ligação, ainda bastante recente, à equipa da CHE?
Esta ligação à equipa da CHE Lagoense tem uma história curiosa. Começou pela ideia da Daniela Vicente, jogadora das seniores, em eu poder ajudar na preparação física do plantel sénior pois reconhecia-me capacidades para tal. A proposta foi feita ao Jóia, treinador das seniores, o qual aceitou e pôs-me à vontade para trabalhar todas as vertentes que eu achasse pertinentes. Ao ver as juniores treinar, senti que podia ser também mais um complemento à sua preparação diária (diga-se muito boa). Propus à Ângela, treinadora principal, se podia ajudar na preparação física do plantel das juniores. A proposta foi aceite, e a partir daí esta ligação tornou-se quase que uma paixão. Deixo desde já o meu agradecimento às pessoas que me integraram e deram a oportunidade de poder trabalhar numa área que realmente amo, o treino.

3- O que faz exactamente um preparador físico?
Um preparador físico é o elemento da estrutura que dentro das suas competências prepara a componente física. Diria mais, ser preparador físico é ser responsável pela preparação neuro-muscular, a preparação orgânica e ainda a periodização do treino. Cabe ainda a esta função aperfeiçoar as componentes primárias do treino. Por outras palavras, tem a principal tarefa de encontrar o equilíbrio e desenvolver as qualidades motoras: velocidade, resistência, força, flexibilidade, agilidade e coordenação.

4- Qual a importância da preparação física no rendimento de uma equipa, em geral?
A preparação física assume hoje uma especial importância no rendimento da equipa, que acerca de 15, 20 anos atrás não era reconhecida. Eu penso que tu podes ter uma excelente equipa, com enormes capacidades técnico-tácticas, mas se fisicamente fores frágil, não ganhas. É sem duvida importante a aposta no desenvolvimento físico, na medida que ficas mais apto, “mais à frente” para poderes chegar ao sucesso. Outra função da preparação física, na minha óptica, é a prevenção e recuperação de lesões musculares, articulares. É uma forma de superação pessoal.

5- Como foi a aceitação por parte das atletas em relação ao teu trabalho? É que nunca antes a CHE teve alguém que se preocupasse exclusivamente com a componente física.
Posso-vos dizer que quando comecei, ia um pouco medo. Via em cada um dos plantéis que trabalho, enorme qualidade, mas acima de tudo um espírito de grupo muito bom, e pensava “Como me vou integrar?”. Pois foi mais fácil do que eu pensava. Tentei explicar o quão importante era este trabalho que ia desenvolver, não para mim, mas para cada um que treina diariamente. A aceitação foi aos poucos, nunca me senti um corpo estranho, muito pelo contrário, senti um reconhecimento pelo trabalho desenvolvido. O feedback é muito positivo, o que me deixa muito orgulhoso por notar uma tremenda evolução desde que comecei e sentir que hoje o trabalho físico é visto como uma coisa natural e não como um “tormento”.

6- Estavas habituado a treinar/trabalhar com o sexo masculino. Quais as principais diferenças que encontras ao trabalhares agora com o sexo feminino?
Já tinha treinado futsal na escola, em Lagos, mas não foi uma actividade contínua, trabalhava só com a GR.  Como dizes, sempre treinei rapazes, mais novos. Notei uma verdadeira humildade, seriedade e muita competência. Os que treinei muitas vezes pensavam” Já sei fazer.” ou “Para que é que vou fazer isso se depois não jogo?”. Não mostravam ser competitivos, nem tão pouco ter o espírito de grupo que faça da equipa uma fortaleza, uma família. O sexo feminino é mais genuíno e assim torna-se mais fácil trabalhar, porque tentam sempre superar-se. Treinam com uma paixão que muito sinceramente pensei não encontrar.

7- Quais as componentes da preparação física que achas mais importantes no futsal?
O futsal é uma modalidade de grande desgaste físico, joga-se a uma intensidade altíssima, com muitas trocas posicionais, transições rápidas, remates, enfim… Neste sentido, considero as mais importantes, a resistência e a velocidade, aliadas a uma boa coordenação motora. Estas três, na minha opinião, são as mais determinantes e as que podem decidir resultados, quando a técnica e táctica é esquecida.

8- O desporto faz parte da tua vida. Fala-nos um pouco sobre o teu percurso desportivo.
Bem, eu comecei muito novo a jogar futebol no Juventude Clube Aljezurense, sendo na primeira época avançado no escalão de escolinhas, tinha 9 anos. Nas épocas seguintes fixei-me na posição de Guarda-redes. Durante 10 anos joguei no Aljezurense tendo alcançado um titulo de campeão distrital de iniciados, num jogo marcado pelo desempate nas grandes penalidades (defendi 2). Nesta altura, já tinha feito testes no Sporting e Setúbal, não tendo ficado por azar, ou se quiserem falta de conhecimentos. Fui continuando a sonhar, e na maior humildade fui continuando no clube que me lançou. No primeiro ano de júnior  fui aposta da equipa sénior que militava na primeira divisão distrital do Algarve, tendo efectuado 11 jogos como titular mais um como suplente. Passei depois pelo Portimonense no último ano de formação, onde realizei apenas 4 jogos, contudo foi o salto qualitativo no treino, na paixão e na consolidação do objectivo de ser algo no futebol. A experiência no nacional deu-me uma concepção que o futebol é mais que duas equipas a jogar, é sim uma verdadeira mistura de factores que resultam no sucesso. Passei depois por alguns clubes sem nunca ter atingido o nível que havia atingido e que me levou às selecções do Algarve. Odeaxere, Aljezurense, Renascente S.Teotónio, Odemirense, foram os clubes que me abriram as portas para poder desfrutar e sonhar. Terminei a carreira devido a uma lesão no joelho esquerdo, tendinite rotuliana, lesão crónica.


9- Pensas construir uma carreira ligada ao futebol/futsal, enquanto preparador físico, ou vês isto apenas como um hobby?
Naturalmente e porque sou ambicioso, quero especializar-me no treino, por forma a construir uma carreira. Não sendo uma verdadeira obsessão, é uma meta, um objectivo para o qual trabalho. Infelizmente não tem havido uma aposta da Federação Portuguesa de Futebol bem como do Instituto Português do Desporto e da Juventude. Espero que a minha vida profissional possa conciliar-se com o treino, com o futsal/futebol, com o desporto em geral.

10- Que mensagem gostarias de deixar para as atletas da CHE?
A todas as atletas da CHE, queria em primeiro lugar desejar um excelente 2014. Posteriormente queria-vos dizer que só com o trabalho sério e eficaz, aliado a uma forte determinação e perseverança, podem alcançar o sucesso. Acreditem nas vossas capacidades, o talento é vosso, deitem-no cá para fora. Não queiram ser estrelas, queiram ser o que são, não queiram comprar sonhos, trabalhem para alimentar o sonho. Sejam humildes e amigas, guerreiras e lutadoras. Que o vosso balneário seja a vossa fortaleza. Por fim, dizer-vos que é um verdadeiro orgulho, prazer trabalhar com todas vocês. Um especial agradecimento à CHE por me dar esta oportunidade de continuar ligado ao desporto!

06 janeiro 2014

8ª Jornada: CHE 9-1 Padernense



Disputou-se ontem a 8ª jornada do Campeonato Distrital de Juniores Femininos, na qual a equipa da CHE recebeu a equipa do Padernense.
O jogo, que teve início pelas 16 horas no Pavilhão Prof. Manuel Ferraz, contou com a presença de uma boa moldura humana, que certamente terá saído satisfeita com o espectáculo proporcionado.
A equipa da CHE entrou em campo com uma postura bastante determinada, procurando construir situações de finalização quando em posse de bola e, sempre que a mesma era perdida, exercia forte pressão no sentido de a recuperar de imediato.
Foi com naturalidade que a equipa da CHE inaugurou o marcador por Andreia e, no minuto seguinte, Soraia aumentaria a vantagem para 2 golos. Seguiu-se depois uma fase de maior tranquilidade. Nos últimos 5 minutos da primeira parte, a equipa da CHE voltou a aumentar o ritmo de jogo e marcou por mais 3 vezes.
Chegava-se ao intervalo com a equipa da CHE a vencer por 5-0.
O jogo recomeçou na mesma toada, e nos primeiros 15 minutos da segunda parte, a equipa da CHE marcou por mais 4 vezes. Foi altura então para dar oportunidade à jovem atleta Sofia Guerreiro, de se estrear a jogar em jogos oficiais.
A equipa do Padernense marcou o seu tento de honra na sequência de um canto, com um remate de belo efeito, fixando o resultado final em 9-1.

Estreia de Sofia Guerreiro
Equipa inicial: Paulinha (gr), Rute, Margarida, Andreia e Soraia
Suplentes: Catarina (gr), Ana Santos, Carolina, Cristiana, Inácia, Joaninha (c) e Sofia.

Resultado ao intervalo: 5-0
Resultado final: 9-1
Marcadoras: Ana Santos, Cristiana, Margarida, Rute, Soraia (2) e Andreia (3)

02 janeiro 2014

Campeonato Juniores - 8ª Jornada


No próximo Domingo, dia 5 de Janeiro, tem lugar a 8ª jornada do Campeonato Distrital de Juniores Femininos, com a equipa da CHE a receber o líder Padernense Clube.
Após uma prolongada pausa devido aos cortes no calendário e também derivado da época festiva que passou, é hora de voltar ao trabalho e a equipa da CHE vai querer entrar no novo ano da melhor forma, jogando para vencer o jogo e assim assumir a liderança do campeonato.
Pela frente terá um valoroso adversário que tem mostrado que a sua principal arma está na finalização, e por isso mesmo todos os cuidados serão poucos, tendo em conta ainda que a única derrota da CHE até agora foi precisamente no reduto do Padernense, por 7-4.
Com a equipa mais uma vez a tentar readquirir ritmo competitivo, todos os esforços serão necessários e a concentração terá de estar no nível máximo para a obtenção dos 3 pontos em disputa.
O jogo tem início marcado para as 16h00, e terá lugar no Pavilhão Prof. Manuel Ferraz, no Parchal.